Quando desejo e me desejam “Feliz Ano Novo!”, não penso num ano livre de preocupações. Até desejaria que fosse assim, mas acreditar em 366 dias (ano bissexto vem aí!) sem nenhum tipo de desafio pela frente é muita ingenuidade! É confissão positiva, bispomacedismo, hakuna matata, sei lá mais o quê. É qualquer coisa, menos Evangelho.
O Evangelho não me promete um mar de rosas pela frente. Estou convicto disso! É caminhada, aprendizado… Creio no Evangelho da Graça que não nos desnaturaliza. Porque o Evangelho não é um convite à suspensão do juízo, ausência de problemas ou evasão de sentimentos… Creio na Graça que nos fortalece para além de nós. Creio que quando se está fraco, aí, sim, se é forte! Pensar que tudo – sim! – tudo pode acontecer em 2012, pode até dar medo. Abre parêntesis. Incluindo a profecia maia para o final de 2012. Fecha parêntesis. Mas, quando já conhecemos o fim de todas as coisas, não temos o que temer.
Alguém disse que estaria comigo para sempre, até o fim dos tempos (e em todos os momentos). E eu acredito nisso! Não sei o que vai acontecer neste novo ano, mas já conheço o fim (que será um novo início). Para os céticos, é apenas uma folha do calendário que se vai… Mas, pra mim, é a chance de recomeçar. Com muitos ou poucos problemas… Mas, com Jesus… Ah! Os problemas ficam tão pequenos! Feliz Ano Novo! Que venha 2012!
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